Qual Pardal
Não sei
Se a chuva
molha a alma
Ou a própri’alma
Que de
molhada
Inunda a
chuva...
Foi assim,
Nesse
acúmulo
De
desencantos
Que se fora
para bem longe
O meu canto.
E de tão
triste
Morria a voz
em canto
Qual pardal
que tomba ao vento.
Leonardo de Souza Dutra