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domingo, 25 de setembro de 2011

TEU NASCER




  




TEU NASCER


Nascer a cada dia
Tomar as asas da Fênix
Fazer-se novidade
Quando d’alma
Amanhece no espírito
Renovando a coragem
De amar.

Mesmo em morte
Que nos sonhos nos sonda.

E em mãos nos é castigo
Imposto ao vil insano ser
Amanhecer tantas vezes,
Tantas quanto o Sol
Que com brilho muda o cenário
Para que d’alma casta
Não veja apenas uma paisagem
Triste de teus poucos dias.

Mas que em meio ao som
Da tua aurora
Se faça cor,
Na cor desse desejo
De te renovar.


Leonardo de Souza Dutra

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