Ato
IlÃcito do Amor
Do meu ato ilÃcito de amar-te
Em silêncio...
Obrigado a indenizar rude razão
Revejo minha responsabilidade subjetiva
Assegurando princÃpio da culpa
Do dano à conduta desse agente.
Pela incapacidade de zelar
Por este coração insano.
E agora nesta coobrigação imputada
Declaro ipsis
litteris
Desse amor que sempre Detive
A sufocar na garganta o grito
De querer te declarar.
Retorno ao desespero
A este cárcere a silenciar
Sem forças...
Para poder assim te proclamar
Perdoe-me
Do ilÃcito ato de te amar.
Leonardo de Souza Dutra
Muy hermoso sentir en tus palabras tan dulces... Saludos, y felicidades.
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